31 de jan. de 2011
30 de jan. de 2011
Madrugada
Quase três horas da madrugada e eu aqui postando. É insônia, gente.
Estou de férias e fico vadiando o dia inteiro em casa e à noite não tenho sono.
Eu sou como essas crianças hiperativas que os pais colocam pra fazer um monte de esporte durante o dia pra ficarem mortas de cansadas durante a noite e darem sossego.
Eu tenho que trabalhar para poder dormir direito.
Já durmo pouco. Em média seis horas. Por esses dias tenho dormido quatro.
Se dou um cochilo de tarde, mesmo que de meia horinha, não consigo dormir mais à noite.
Pra piorar não tenho mais TV paga. Mandei desligar porque disque ia estudar pra concurso... Só papo!
Agora estou assistindo TV aberta. O domingo é um dia de terror.
Nunca mais tiro férias sem ter viagem programada e paga. Esse negócio de ficar descansando em casa definitivamente não é pra mim. Isso é só pra quem tem sono, não para a mulher elétrica.
Eu fico desejando ter sono para dormir a metade de um dia. Um sonho.
Ainda por cima a internet tá uma merda! Porra, não posso nem dar um grau no meu querido bloguinho!
Acreditam que depois da última postagem, dia 27, só agora consegui acessar o blog?
É verdade!
Ainda bem que as fárias já vão acabar. Preciso trabalhar!
...
Já são cinco horas e nada de dormir. Será que vou amanhecer acordada??
Essa vai ser inédita, pois sempre conseguia dormir lá palas quatro.
Estou de férias e fico vadiando o dia inteiro em casa e à noite não tenho sono.
Eu sou como essas crianças hiperativas que os pais colocam pra fazer um monte de esporte durante o dia pra ficarem mortas de cansadas durante a noite e darem sossego.
Eu tenho que trabalhar para poder dormir direito.
Já durmo pouco. Em média seis horas. Por esses dias tenho dormido quatro.
Se dou um cochilo de tarde, mesmo que de meia horinha, não consigo dormir mais à noite.
Pra piorar não tenho mais TV paga. Mandei desligar porque disque ia estudar pra concurso... Só papo!
Agora estou assistindo TV aberta. O domingo é um dia de terror.
Nunca mais tiro férias sem ter viagem programada e paga. Esse negócio de ficar descansando em casa definitivamente não é pra mim. Isso é só pra quem tem sono, não para a mulher elétrica.
Eu fico desejando ter sono para dormir a metade de um dia. Um sonho.
Ainda por cima a internet tá uma merda! Porra, não posso nem dar um grau no meu querido bloguinho!
Acreditam que depois da última postagem, dia 27, só agora consegui acessar o blog?
É verdade!
Ainda bem que as fárias já vão acabar. Preciso trabalhar!
...
Já são cinco horas e nada de dormir. Será que vou amanhecer acordada??
Essa vai ser inédita, pois sempre conseguia dormir lá palas quatro.
27 de jan. de 2011
Saramago
Eu não consigo ler Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago. O cara não usa pontuação, pricipalmente nos diálogos. Então é narrativa junto com diálogos.
Como eu leio como uma maluca, não consigo ir pra frente na leitura. Ja abri e fechei o livro várias vezes.
Não estou criticando o escritor, quem sou eu. Mas eu não consigo mesmo. Olhem:
Como eu leio como uma maluca, não consigo ir pra frente na leitura. Ja abri e fechei o livro várias vezes.
Não estou criticando o escritor, quem sou eu. Mas eu não consigo mesmo. Olhem:
24 de jan. de 2011
23 de jan. de 2011
Maquiagem
Peruas, essa moça aí em cima, a Paula Amaral, de Rondonópolis, Mato Grosso, é craque para fazer maquiagens e ensinar. Muito bom.
Olha o link: http://www.videolog.tv/makeupmake/videos.
Olha o link: http://www.videolog.tv/makeupmake/videos.
22 de jan. de 2011
Wanessa...
Conforme o EGO, Wanessa Camargo faz até pole dance em seu novo show.
Deveria aproveitar e fazer striptease já que tá quase nua mesmo...
Vou ficar esperando as novas táticas dessa "cantora" para fazer sucesso.
Ela podia pendurar uma melancia no pescoço...
kkkkkkkk
Deveria aproveitar e fazer striptease já que tá quase nua mesmo...
Vou ficar esperando as novas táticas dessa "cantora" para fazer sucesso.
Ela podia pendurar uma melancia no pescoço...
kkkkkkkk
Desfile de lingerie
Esse desfile de lingerie aconteceu na Alemanha. As peças são um espetáculo.
As meias amarradas atrás como um corset, uau!
Mas vou destacar a beleza das modelos, com corpos lindos. Cada popozinho bonitinho...
Presente para os meninos que visitam o blog.
As meias amarradas atrás como um corset, uau!
Mas vou destacar a beleza das modelos, com corpos lindos. Cada popozinho bonitinho...
Presente para os meninos que visitam o blog.
Diferente
Essa moça é a transexual que foi eliminada do BBB. Não assisto a isso, mas na net não tem como fugir da Ariadna.
Gente, aqui, vamos fofocar, mas virilha de homem é diferente de virilha de mulher.
Eu acho!
Mas ela é lindíssima.
Histórias de carro
O meu marido dirige muito o dia inteiro (mas não é motorista profissional). Então os membros inferiores dele não são as pernas, mas sim as rodas.
Assim, tem histórias e eu conto, of course!
Essa semana ele teve que ir a Abaetetuba por causa de falecimento de um familiar. Então saiu de casa bem cedinho e foi catando os irmãos e irmãs em suas casas para viajarem juntos. Eram cinco na viagem.
Na última parada, casa da irmã, ele deixou o carro dele e todos foram no carro da irmã, com meu marido dirigindo.
Na balsa, ele foi comprar dois cafés. Quando voltou começou a procurar o carro DELE. Deus duas voltas completas na balsa procurando o carro DELE com os cafés quentes não mão.
Já estava pensando que o carro tinha caído na água com todo mundo dentro. Hehehehehe.
Numa dessas voltas achou o irmão e perguntou onde, pelo amor de Deus, estava o carro.
- Aqui, ó! - disse o irmão.
Só nessa hora ele lembrou que estava dirigindo o carro da irmã, não o dele.
kkkkkkk
Outra: ele saiu do banco e não conseguia de jeito nenhum abrir o carro. A chave já tava ficando torta, já tinha forçado todas as portas. Quando ia chamar o chaveiro, o flanelinha chegou e perguntou:
- O que o senhor quer com esse carro?
- Eu não consigo abrir essa porcaria!
- Mas acho que esse carro não é seu, não...
E não era mesmo. O dele estava mais adiante.
Outra: ele estava na frente do shopping da doca me esperando. Um homem abriu a porta, sentou e disse:
- Para a Presidente Vargas!
- Doutor, desculpa, mas isso aqui não é taxi não. (o carro é branco).
kkkkk
Eu também não posso nem encarnar muito, pois já entrei em carro errado pensando que era do meu marido...
Assim, tem histórias e eu conto, of course!
Essa semana ele teve que ir a Abaetetuba por causa de falecimento de um familiar. Então saiu de casa bem cedinho e foi catando os irmãos e irmãs em suas casas para viajarem juntos. Eram cinco na viagem.
Na última parada, casa da irmã, ele deixou o carro dele e todos foram no carro da irmã, com meu marido dirigindo.
Na balsa, ele foi comprar dois cafés. Quando voltou começou a procurar o carro DELE. Deus duas voltas completas na balsa procurando o carro DELE com os cafés quentes não mão.
Já estava pensando que o carro tinha caído na água com todo mundo dentro. Hehehehehe.
Numa dessas voltas achou o irmão e perguntou onde, pelo amor de Deus, estava o carro.
- Aqui, ó! - disse o irmão.
Só nessa hora ele lembrou que estava dirigindo o carro da irmã, não o dele.
kkkkkkk
Outra: ele saiu do banco e não conseguia de jeito nenhum abrir o carro. A chave já tava ficando torta, já tinha forçado todas as portas. Quando ia chamar o chaveiro, o flanelinha chegou e perguntou:
- O que o senhor quer com esse carro?
- Eu não consigo abrir essa porcaria!
- Mas acho que esse carro não é seu, não...
E não era mesmo. O dele estava mais adiante.
Outra: ele estava na frente do shopping da doca me esperando. Um homem abriu a porta, sentou e disse:
- Para a Presidente Vargas!
- Doutor, desculpa, mas isso aqui não é taxi não. (o carro é branco).
kkkkk
Eu também não posso nem encarnar muito, pois já entrei em carro errado pensando que era do meu marido...
Sexta Feira
Uma coisa muito boa para fazer sexta-feira. Assistir ao pôr-do-sol na Estação das Docas (com marido ou com marido e amigas).
Você chega e senta numas dessas mesinhas da Amazon Beer. Pede caipirinha (marido e amigas sempre pedem o chopp Amazon River).
Então pede uma linguiça de metro. Muito delícia!
Sempre apreciando esse rio lindo, o pôr-do-sol e o ventinho. E batendo um papo muito gostoso, claro.
Você chega e senta numas dessas mesinhas da Amazon Beer. Pede caipirinha (marido e amigas sempre pedem o chopp Amazon River).
Então pede uma linguiça de metro. Muito delícia!
Sempre apreciando esse rio lindo, o pôr-do-sol e o ventinho. E batendo um papo muito gostoso, claro.
20 de jan. de 2011
Nova Mulher Gato
Anne Hathaway vai ser a Mulher gato do novo filme do Batman (dirigido por Nolan). Achei a escolha ótima.
Anne é linda e super talentosa (viram a imitação dela da Kate Holmes? Hilária!).
Mas minha gente, é muito difícil fazer melhor que Michelle Pfeiffer. Muito difícil.
Leeenda!!
Anne é linda e super talentosa (viram a imitação dela da Kate Holmes? Hilária!).
Mas minha gente, é muito difícil fazer melhor que Michelle Pfeiffer. Muito difícil.
Leeenda!!
Vou te morder e te aranhar todinho... Miaaau...
Quem?
Gentchi, a pessoa embaixo dessa moita vermelha aí é a Rihanna.
Será que isso é cabelo mesmo ou peruca?
Será que isso é cabelo mesmo ou peruca?
18 de jan. de 2011
Meu, minha, meus, minhas
O meu pequenino de três anos tem problema de possessividade. É "MINHA MAMÃE!", "MEU PAPAI!", "MINHA CASA!". Sempre assim, incisivamente. Os irmãos não pedem deitar na cama dos pais, os priminhos não podem pegar nos brinquedos. Tudo é propriedade dele.
É um caso sério e eu converso com ele quase todo dia sobre isso.
O cúmulo aconteceu um dia desses. Eu cheguei do trabalho e começou o seguinte diálogo:
- Oi, coração!
- Mamãe, o que tu tá fazendo na minha casa?
- Meu filho, eu moro aqui, não é?
- Mas essa é a MINHA casa.
- Sim, mas é minha também!
- Num quelo que tu fique aqui! (ele devia estar irritado com algo)
- Então eu vou morar onde, meu filho?
- No "fólum"!
Depois de muita conversa ele aceitou que a casa não é só dele. Mas o pequeno é obcecado pela nossa casa. Fica na casa da avó um tempo, depois começa: - Quelo i pa minha casa! Quelo i pa minha casa!
Então ele repete isso umas trocentas vezes até a gente ir pra casa mesmo.
Filhos... Como criá-los?
É um caso sério e eu converso com ele quase todo dia sobre isso.
O cúmulo aconteceu um dia desses. Eu cheguei do trabalho e começou o seguinte diálogo:
- Oi, coração!
- Mamãe, o que tu tá fazendo na minha casa?
- Meu filho, eu moro aqui, não é?
- Mas essa é a MINHA casa.
- Sim, mas é minha também!
- Num quelo que tu fique aqui! (ele devia estar irritado com algo)
- Então eu vou morar onde, meu filho?
- No "fólum"!
Depois de muita conversa ele aceitou que a casa não é só dele. Mas o pequeno é obcecado pela nossa casa. Fica na casa da avó um tempo, depois começa: - Quelo i pa minha casa! Quelo i pa minha casa!
Então ele repete isso umas trocentas vezes até a gente ir pra casa mesmo.
Filhos... Como criá-los?
17 de jan. de 2011
Lágrimas
Estava lendo esse post do blog Mulher 7x7 sobre o efeito das lágrimas no trabalho, conforme pesquisa feita sei lá onde.
Um trechinho:
Kim Elsbach, professora de administração na Universidade da Califórnia, que estuda o choro no trabalho há três anos, concluiu o seguinte:
- as mulheres correm mais risco de chorar no trabalho do que os homens (nem precisava de pesquisa para dizer!). Para a pesquisadora, isso acontece porque, desde cedo, os homens são treinados para não demonstrar esse tipo de emoção, não ensinados a não chorar;
- as piores situações para deixar o choro aflorar são as que envolvem estresse (como um prazo muito apertado para entregar uma tarefa ou uma discussão com um colega) e reuniões. Chorar em reuniões de avaliação privadas também é ruim porque pode ser visto como uma tentativa de manipular a chefia;
- entre as poucas situações em que as lágrimas são “aceitáveis” estão o divórcio e a perda de algum parente. E mesmo assim não convém abusar: chorar pode ser visto como demonstração de fraqueza e fragilidade, duas características que não são bem-vindas no mundo corporativo.
Cara, eu já abri o berreiro no trabalho. Estava numa TPM de matar e fui chamada a atenção pela minha chefe justamente na presença daquelas pessoas em frente as quais eu nunca queria descer do salto. E a falta cometida não foi por minha culpa, mas por culpa da situação do trabalho.
Voltei para a minha sala e abri o berreiro na frente de todo mundo, um monte de gente. Foda-se!
A chefe soube pediu desculpas.
Naquele dia não tinha jeito mesmo, tinha que chorar.
Eu sou basicamente chorona. Se vejo qualquer pessoa chorar começo a lagrimar junto. Mas nunca tinha acontecido uma coisa dessas comigo.
Ontem, no telejornal, a reporter chorou por causa da tragédia no Rio. Achei comovente e chorei com ela, claro. Será que ela vai se queimar por isso?
Não acho justo que chorar prejudique a carreira de uma mulher.
Um trechinho:
Kim Elsbach, professora de administração na Universidade da Califórnia, que estuda o choro no trabalho há três anos, concluiu o seguinte:
- as mulheres correm mais risco de chorar no trabalho do que os homens (nem precisava de pesquisa para dizer!). Para a pesquisadora, isso acontece porque, desde cedo, os homens são treinados para não demonstrar esse tipo de emoção, não ensinados a não chorar;
- as piores situações para deixar o choro aflorar são as que envolvem estresse (como um prazo muito apertado para entregar uma tarefa ou uma discussão com um colega) e reuniões. Chorar em reuniões de avaliação privadas também é ruim porque pode ser visto como uma tentativa de manipular a chefia;
- entre as poucas situações em que as lágrimas são “aceitáveis” estão o divórcio e a perda de algum parente. E mesmo assim não convém abusar: chorar pode ser visto como demonstração de fraqueza e fragilidade, duas características que não são bem-vindas no mundo corporativo.
Cara, eu já abri o berreiro no trabalho. Estava numa TPM de matar e fui chamada a atenção pela minha chefe justamente na presença daquelas pessoas em frente as quais eu nunca queria descer do salto. E a falta cometida não foi por minha culpa, mas por culpa da situação do trabalho.
Voltei para a minha sala e abri o berreiro na frente de todo mundo, um monte de gente. Foda-se!
A chefe soube pediu desculpas.
Naquele dia não tinha jeito mesmo, tinha que chorar.
Eu sou basicamente chorona. Se vejo qualquer pessoa chorar começo a lagrimar junto. Mas nunca tinha acontecido uma coisa dessas comigo.
Ontem, no telejornal, a reporter chorou por causa da tragédia no Rio. Achei comovente e chorei com ela, claro. Será que ela vai se queimar por isso?
Não acho justo que chorar prejudique a carreira de uma mulher.
Evito
Essa daí foi afinar a cintura no photoshop e deformou o mar.
Como eu não gosto e não sei usar photoshop, prefiro fugir de fotos como o diabo foge da cruz.
14 de jan. de 2011
Cruz credo
Não vou nem comentar sobre o corpitcho da Amy, mas não posso deixar de me perguntar a situação de sujeira desse biquini, gente.
A mulher está há dias no Brasil com esse mesmo biquini. Que nojo! Eca!
Uniforme
Gente, acho que o uniforme do Capitão América continua sem jeito. Poxa, com o corpão que o Chris Evans tem dava pra ficar super lindo, mas tá uma merda.
Uniforme de herói de HQ é coisa muito importante!
Roubadas
Todas as imagens engraçadinhas roubadas do LOL, HEHEHE:
- Não suporrrrrto essa comida horrível!
Esse cogumelo é o joystick?
Putz, o garotinho fez a maior cagada! Tira isso do carpete!!
13 de jan. de 2011
Zumbis
Tempos atrás eu sofria com sonhos recorrentes onde acontecia o fim do mundo por causa da epidemia de zumbis. Tinha que me salvar, salvar meus filhos, era um desespero, pesadelo de verdade. Acordava chorando e morta de cansada. Há muitos anos que não tinha esses sonhos.
Dia desses tive um sonho com zumbis, mas foi diferente. Nesse, os zumbis não tinham a aparência apodrecida, eram normais. Também ocorreu numa época anterior ao nascimento dos meus filhos (então era mais fácil), no tempo de solteira, na casa da minha infância.
Mas o melhor de tudo era que eu tinha uma força descomunal e conseguia matar os zumbis apertando-lhes o pescoço. Muito legal isso!!
Eu matei um que até era bem gatinho, infelizmente.
Quem entende os sonhos...
Dia desses tive um sonho com zumbis, mas foi diferente. Nesse, os zumbis não tinham a aparência apodrecida, eram normais. Também ocorreu numa época anterior ao nascimento dos meus filhos (então era mais fácil), no tempo de solteira, na casa da minha infância.
Mas o melhor de tudo era que eu tinha uma força descomunal e conseguia matar os zumbis apertando-lhes o pescoço. Muito legal isso!!
Eu matei um que até era bem gatinho, infelizmente.
Quem entende os sonhos...
12 de jan. de 2011
Eu, o Tempo e Florentino Ariza
Esse ano de 2010 foi muito diferente pra mim. Completei 35 anos e aconteceu comigo a consciência de que não tinha mais uma vida inteira pela frente, mas sim mais ou menos a metade de uma vida.
Tipo assim "o primeiro ano do resto da minha vida". É o título de um filme, mas é sério, gente, retrata com perfeição esse sentimento.
Então eu fui atacada por uma necessidade de fazer tudo ao mesmo tempo agora. Isso coincidiu com uma certa estabilidade na vida profissional, com os filhos não dando mais tanto trabalho e com a vontade, e a possibilidade, de ficar bonita.
Ainda por cima parece que o tempo está correndo mais rápido!
Nesse contexto comecei a ler o livro O Amor nos tempos do Cólera, de Gabriel Garcia Marquez.
No livro há o personagem de Florentino Ariza, que se apaixona ainda adolescente por Fermina Daza, "a deusa coroada".
Eles, no início, trocam correspondências apaixonadas e comprometem-se até a casar. Quando a correspondência é descoberta pelo pai da menina, ela parte em longa viagem, mas eles continuam se comunicando por telégrafo. Na volta, Fermina Daza despreza Florentino.
Ele simplesmente quase morre de amor. Ela casa com o Doutor Juvenal Urbino, o maior partido da cidade e tem uma longa vida feliz com o médico.
Mas Florentino Ariza resolve ficar rico e esperar o marido de Fermina Daza morrer para que finalmente possa viver ao lado do seu amor. É um amor encarniçado.
Durante todos esses anos Florentino se relaciona sexualmente com muitas mulheres, torna-se um caçador, pois a paixão terrena substituía temporariamente o amor ilusório por Fermina.
Florentino teve casos que perduraram a vida inteira, mas nunca se relacionou com essas mulheres a ponto de não estar totalmente livre quando Fermina fosse também livre.
Trecho: "Florentino Ariza não deixara de pensar nela um instante desde que Fermina Daza o rechaçou sem apelação depois de uns amores longos e contrariados, e haviam transcorridos a partir de então cinquenta e um anos, nove meses e quatro dias."
Depois que Juvenal Urbino morre Florentino ainda espera mais dois anos por Fermina. Nesse período ele fica amigo de Fermina, frequentando sua casa. Então cai da escada e quebra a canela. Quando o médico ordenou sessenta dias de invalidez ele disse: "Não me faça isso doutor. Dois meses dos meus são como dez anos dos seus."
Quando ficam finalmente juntos ambos são bem idosos.
Essa frase me marcou: Dois meses dos meus são como dez anos dos seus.
Florentino Ariza não tinha mais tempo. Ele tinha medo de morrer ou de que Fermina Daza morresse sem que pudessem viver o amor.
Eu entendo Florentino, pois se eu, com 35 anos e feliz ao lado do amado, já tenho urgência de viver, imagine ele que ainda esperava o seu amor.
Mas ele esperou por mais de cinquenta e três anos. Esse livro é uma lição de vida pra mim nesses dias de tempos estranhos e urgentes. Tempos de aprender a esperar e de querer tudo agora.
PS: essas informações não prejudicam de maneira nenhuma a leitura do livro, pois ele é muito rico em histórias muito bem contadas e já esperamos que o casal vá ficar junto.
10 de jan. de 2011
Dug - UP Altas Aventuras
Esse personagem do filme é a coisa mais fofa do mundo. Quando ele encontra o Seu Fredericksen e diz: "Acabei de te conhecer e já te amo!" é muito meigo. Só um cachorro poderia "dizer" isso.
O curta metragem do Dug no bônus do filme é muito bom.
Recomedo.
7 de jan. de 2011
UP Altas Aventuras
Gente, não sei onde a PIXAR vai parar. Acompanhem: 1995 - Toy Story, 1998 - Vida de Inseto, 1999 - Toy Story 2, 2001 - Monstros S.A., 2003 - Procurando Nemo, 2004 - Os Incríveis, 2006 - Carros, 2007 - Ratatouille, 2008 - Wall-E, 2009 - UP Altas Avanturas, 2010 - Toy Story 3.
Destes, os únicos que não são estupendos são Vida de Inseto e Ratatouille, mesmo sendo muito bons.
O meu filho de três anos adora filmes. Quando gosta de um assiste o dia inteiro durante dias seguidos. Monstos SA (que ele chamava "o filme da Bu"), Procurando Nemo, Wall-E (que ele chama de "Óli'), Carros ("o filme do Macuín") e Toy Story ("Toli Toli") ficavam terminando e começando ininterruptamente.
Agora é UP Altas Avanturas que passa e repassa.
Juro que não pensei que podia ser feita uma animação tão boa quanto Wall-E e Toy Story, mas UP é genial.
Sinopse: Carl Fredricksen (Edward Asner) é um vendedor de balões que tem seu lado rabugento e o outro sonhador e, aos 78 anos, está prestes a perder a casa em que sempre viveu com sua esposa, a falecida Ellie. O terreno onde a casa fica localizada interessa a um empresário, que deseja construir no local um edifício. Após um incidente em que acerta um homem com sua bengala, Carl é considerado uma ameaça pública e forçado a ser internado em um asilo. Para evitar que isto aconteça, ele enche milhares de balões em sua casa, fazendo com que ela levante vôo. O objetivo de Carl é viajar para uma floresta na América do Sul, um local onde ele e Ellie sempre desejaram morar. Ele parte em direção ao mundo de seus sonhos de infância, porém Russell, de oito anos de idade, que estava o ajudando para ganhar o distintivo de ajuda ao idoso, acaba por entrar nessa aventura por está no lugar errado, na hora errada e assim os dois alcançam novos horizontes e conhecem novos seres, como é o caso de Dug, um cachorro com uma coleira que lhe dar a possibilidade de se comunicar falando e Kelvim, um pássaro raro de 3,5 metros de altura. Preso nesse novo mundo Carl descobre que momentos especiais não são aqueles de constante aventura, mas sim com muito amor.
Em primeiro lugar é protagonizada por um idoso, coisa que eu não lembro de ter visto ainda. Começa com Carl garotinho, aventureiro de quintal. Ele conhece Ellie, que parece um garoto de rua, com e sem aqueles dentões de criança, cabelo arrepiado. Ela é o extremo oposto de Carl: fala pelos cotovelos, corajosa, mandona, maravilhosa.
O filme mostra então a história de vida deles em poucas cenas e é uma coisa de encher os olhos de lágrimas. Quando ele fica idoso sozinho, se torna rabugento e isolado.
Aparece então Russel, um garoto muito engraçado, inocente, esperto, só vendo. E os dois embarcam nessa aventura. Não vou, claro, contar o filme todo.
Destaque para os bônus, oh yeah! Tem um documentário que mostra a viagem dos diretores, desenhistas, ou seja, da equipe, ao Monte Roraima, na Venezuela, onde estão os tepuis, que são essas montanhas achatadas, e o salto Angel, que inspirou o desenho da cachoeira.
O filme retrata perfeitamente essa paisagem impressionante, quase lunar, e a equipe realmente viveu na pele toda a aventura do seu Fredricksen, o que, com certeza, foi muito importante para o resultado do filme.
Olha, recomendo muito, muito!
Destes, os únicos que não são estupendos são Vida de Inseto e Ratatouille, mesmo sendo muito bons.
O meu filho de três anos adora filmes. Quando gosta de um assiste o dia inteiro durante dias seguidos. Monstos SA (que ele chamava "o filme da Bu"), Procurando Nemo, Wall-E (que ele chama de "Óli'), Carros ("o filme do Macuín") e Toy Story ("Toli Toli") ficavam terminando e começando ininterruptamente.
Agora é UP Altas Avanturas que passa e repassa.
Juro que não pensei que podia ser feita uma animação tão boa quanto Wall-E e Toy Story, mas UP é genial.
Sinopse: Carl Fredricksen (Edward Asner) é um vendedor de balões que tem seu lado rabugento e o outro sonhador e, aos 78 anos, está prestes a perder a casa em que sempre viveu com sua esposa, a falecida Ellie. O terreno onde a casa fica localizada interessa a um empresário, que deseja construir no local um edifício. Após um incidente em que acerta um homem com sua bengala, Carl é considerado uma ameaça pública e forçado a ser internado em um asilo. Para evitar que isto aconteça, ele enche milhares de balões em sua casa, fazendo com que ela levante vôo. O objetivo de Carl é viajar para uma floresta na América do Sul, um local onde ele e Ellie sempre desejaram morar. Ele parte em direção ao mundo de seus sonhos de infância, porém Russell, de oito anos de idade, que estava o ajudando para ganhar o distintivo de ajuda ao idoso, acaba por entrar nessa aventura por está no lugar errado, na hora errada e assim os dois alcançam novos horizontes e conhecem novos seres, como é o caso de Dug, um cachorro com uma coleira que lhe dar a possibilidade de se comunicar falando e Kelvim, um pássaro raro de 3,5 metros de altura. Preso nesse novo mundo Carl descobre que momentos especiais não são aqueles de constante aventura, mas sim com muito amor.
Em primeiro lugar é protagonizada por um idoso, coisa que eu não lembro de ter visto ainda. Começa com Carl garotinho, aventureiro de quintal. Ele conhece Ellie, que parece um garoto de rua, com e sem aqueles dentões de criança, cabelo arrepiado. Ela é o extremo oposto de Carl: fala pelos cotovelos, corajosa, mandona, maravilhosa.
O filme mostra então a história de vida deles em poucas cenas e é uma coisa de encher os olhos de lágrimas. Quando ele fica idoso sozinho, se torna rabugento e isolado.
Aparece então Russel, um garoto muito engraçado, inocente, esperto, só vendo. E os dois embarcam nessa aventura. Não vou, claro, contar o filme todo.
Destaque para os bônus, oh yeah! Tem um documentário que mostra a viagem dos diretores, desenhistas, ou seja, da equipe, ao Monte Roraima, na Venezuela, onde estão os tepuis, que são essas montanhas achatadas, e o salto Angel, que inspirou o desenho da cachoeira.
O filme retrata perfeitamente essa paisagem impressionante, quase lunar, e a equipe realmente viveu na pele toda a aventura do seu Fredricksen, o que, com certeza, foi muito importante para o resultado do filme.
Olha, recomendo muito, muito!
Ivan Martins
Esse colunista da Época escreve cada coisa que eu acho que ele não existe. As colunas dele, Nossa Intimidade, são sempre uma maravilha. Olhem um trechinho de uma:
Dito isso, eu acho a intimidade essencial e imensamente prazerosa. Todos os tipos. Conversar intensamente com uma mulher, por exemplo, não é apenas um meio para se chegar à intimidade física. É um prazer em si mesmo. Algo que os homens deveriam fazer com menos pressa e com mais cuidado. Desfrutar da intimidade afetiva de uma mulher é um privilégio que frequentemente tem conotações eróticas, embora possa jamais tornar-se físico. É prazer sem sexo, assim como existe sexo sem prazer.
Adoooro!
Dito isso, eu acho a intimidade essencial e imensamente prazerosa. Todos os tipos. Conversar intensamente com uma mulher, por exemplo, não é apenas um meio para se chegar à intimidade física. É um prazer em si mesmo. Algo que os homens deveriam fazer com menos pressa e com mais cuidado. Desfrutar da intimidade afetiva de uma mulher é um privilégio que frequentemente tem conotações eróticas, embora possa jamais tornar-se físico. É prazer sem sexo, assim como existe sexo sem prazer.
Adoooro!
Blog
Gente, blog dá trabalho. Tem que ter tempo, sossego, internet boa etc. Esses dias não consegui postar nada. Lá em casa todo mundo quer computador, até o pequenino, que diz invocado: Quelo mexer no puntadô, ainda não mexi hoje! HUM!
Então com essa agonia não consigo postar. Já li uns cinco livros e não consegui comentar nada, pois tem que escrever com calma. Mas juro que vou colocar esse blog em dia com "conteúdo inteligente", parar de postar só besteira, fofoca e sacanagem.
Será que consigo?
Então com essa agonia não consigo postar. Já li uns cinco livros e não consegui comentar nada, pois tem que escrever com calma. Mas juro que vou colocar esse blog em dia com "conteúdo inteligente", parar de postar só besteira, fofoca e sacanagem.
Será que consigo?
Clic - Milo Manara
Querido leitores que gostem de HQ e erotismo, tenho toda a série Clic, de Milo Manara. É muito legal e muito proibido para menores.
Conta a história de Claudia Christiani, uma fina e recatada dama da alta sociedade. Sexualmente reprimida, reage com repulsa ao assédio dos homens, especialmente ao do doutor Fez, um amigo de seu marido. Porém o que ela não imagina é que existe uma máquina capaz de encher de luxúria até mesmo a mais fria das criaturas. Com uma pequena ajuda - não exatamente requerida - do velho Fez, Claudia logo se tornará escrava de seus desejos mais secretos com o simples clicar de um botão.
Quem quiser mande um mail que eu tenho tudo zipado: redrum.ju@hotmail.com.
Conta a história de Claudia Christiani, uma fina e recatada dama da alta sociedade. Sexualmente reprimida, reage com repulsa ao assédio dos homens, especialmente ao do doutor Fez, um amigo de seu marido. Porém o que ela não imagina é que existe uma máquina capaz de encher de luxúria até mesmo a mais fria das criaturas. Com uma pequena ajuda - não exatamente requerida - do velho Fez, Claudia logo se tornará escrava de seus desejos mais secretos com o simples clicar de um botão.
Quem quiser mande um mail que eu tenho tudo zipado: redrum.ju@hotmail.com.
3 de jan. de 2011
2 de jan. de 2011
Escada
Como o pé direito da minha casa é super alto, estamos pensando em fazer um mezanino no quarto e colocar a cama lá em cima. Vai ser uma beleza!
Por causa disso estava pesquisando sobre escadas e encontrei essa maravilha:
Essa escada foi inventada por Santos Dumont e, mesmo sendo bem pequenina, tem espaço suficiente para colocar cada pé.
Pra mim é como se tivesse uma escada para cada pé. Ele inventou essa escada para obrigar qualquer pessoa que suba por ela a começar sempre com o pé direito, pois era muito supersticioso.
Não é muito legal?
Por causa disso estava pesquisando sobre escadas e encontrei essa maravilha:
Essa escada foi inventada por Santos Dumont e, mesmo sendo bem pequenina, tem espaço suficiente para colocar cada pé.
Pra mim é como se tivesse uma escada para cada pé. Ele inventou essa escada para obrigar qualquer pessoa que suba por ela a começar sempre com o pé direito, pois era muito supersticioso.
Não é muito legal?
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