Essa promete! Essa menina é muito linda! As capas estão lindas. Nunca mais tinha posado uma mulher para a Playboy que causasse esse frissom que a Cleo está causando.
31 de jul. de 2010
Dia Mundial do Orgasmo
Hoje, 31 de julho, é o dia mundial do orgasmo. Interessante.
Já pensou se fosse como dia das mães, pais, namorados etc. em que a quantidade massiva de propaganda em todos os meios de comunicação estimula a nossa sanha consumista?
As sex shops anunciando seus produtos na televisão, incitando os (as) parceiros (as) a proporcionar mais e melhores orgasmos às pareceiras (os).
Ia ser muito engraçado.
"Compre este turbo vibrador e leve sua namorada à loucura!" hehehe
E falando nisso eu logo lembro do orgasmo falso da Sally, em Harry e Sally - Feitos um Para o Outro.
Homenagem ao Dia do Orgasmo com um orgasmo falso. Perfeito.
28 de jul. de 2010
A Garota Ideal
Acabei de assitir a esse filme genial.
Lars, interpretado pelo ótimo Ryan Gosling, é um jovem tímido (e problemático) que vive em uma pequena cidade na garagem do irmão mais velho e da cunhada grávida. Então ele aparece muito feliz com uma namorada que conheceu na internet, só que a moça é uma "boneca do amor", uma mulher de silicone, com todas as "funcionalidades".
Para Lars Bianca é simplesmente a garota dos seus sonhos e a trata como uma garota real. O irmão e a cunhada decidem levar Bianca ao médico (na verdade Lars) e a psicóloga aconselha acompanhar a fantasia de Lars, da qual toda a cidade acabará participando.
A população, demonstrando bondade e compreensão, "adota" Bianca, chegando ao ponto de provocar ciúmes em Lars, já que a garota tem muitos compromissos (trabalha como modelo em uma boutique, lê para as crianças no hospital etc.).
O filme não é uma comédia, mesmo tendo seus momentos engraçados. Está mais para drama.
Mas o filme é muito tocante (eu chorei algumas vezes) e fala com sensibilidade da solidão humana, da carência e da dificuldade de se relacionar.
E Lars termina bem. E não com Bianca.
27 de jul. de 2010
Sarah Connor
Depois de assistir pela trocentésima vez a O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final, e continuar achando que é um dos melhores filmes de todos os tempos, percebi que a grande força desse filme é Sarah Connor.
Não querendo puxar a brasa para a sardinha das mulheres, mas essa personagem é sensacional.
Quando ela aparece magra, musculosa, louca malhando no hospício já é um impacto devido sua força e beleza.
No decorrer do filme a personagem só cresce e se mostra obsessiva, paranóica, maternal de um jeito louco...
Claro que o filme é revolucionário, por causa dos efeitos especiais, e muito bem feito, mas Sarah Connor é o que há.
Acho que por isso os dois filmes posteriores não sejam tão bons: não há Sarah Connor.
25 de jul. de 2010
Dinossaura
Com esses remakes de novelas passando na televisão (Sinhá Moça e Ti Ti Ti) ando me sentindo uma dinossaura.
Explico: assisti às primeiras e originais versões. Conversando uma pessoa de 23 anos, disse que o Barão de Araruna da primeira versão era muito mais malvado que esse do Osmar Prado e ela ficou espantada por haver uma primeira versão. Então perguntei se não sabia que tinha uma Sinhá Moça interpretada pela Lucélia Santos. "Lucélia quem???". " E Rúbens de Falco, sabe quem é???. "Não."
Fiquei passada e me sentindo "antiga", hehehe.
Dias desses no Cilada (Canal Multishow) o Bruno Mazzeo inventou de paquerar (termo da minha época) uma adolescente. Uma conversa com a galera:
Garoto: vi um filme com aquele cara que mata no sonho. Animal!
Bruno: Ah, tipo Fred Krueger.
Garoto: Fred o que???
Bruno: Krueger, garras de aço, camisa listrada...
Garoto: Sei não... Vou pesquisar no Google!
...
Garota: Ah, fulano parace emo!
Brunno: Emo??
Garota: É, aqueles caras com cabelo liso caindo na testa, sensíveis que choram por qualquer coisa.
Bruno: Ah, tipo Duran Duran.
Garota: Duran Duran... Nunca ouvi falar. Vou pesquisar no Google.
Bruno: Daixa pra lá.
Hilário.
Toy Story 3
De todas as animações, a trilogia (trilogia, chique!) Toy Story é a mais especial. Perdi a conta de quantas vezes assisti ao primeiro filme, sempre junto com o meu filho Gabriel. Foi lançado em 1995, inacreditável, parece que não faz tanto tempo. Foi tão inovador e tinha realmente uma história boa e tocante.
Depois de ver Toy Story eu passei a ver os brinquedos de forma diferente. O filme mostra valores como amizade, lealdade, persistência (Woody).
Nos primeiros Woody e Buzz se metem em confusões e perigos inacreditáveis, sempre correndo o risco de se perder do seu amado dono Andy.
Nesse terceiro Andy cresceu e vai para a universidade e aparenta (somente aparenta) que não liga mais para seus brinquedos. Claro que o Woody é quem acredita e defende veementemente que ele se importa. As opções são: ir para o sótão ou serem doados para a creche Sunnyside.
Aí começa a aventura e perigos, só que dessa vez todos os brinquedos se metem em baitas enrascadas.
O senhor Cabeça de Batata, o Slinki (cachorro com corpo de mola) e o Porquinho só são um pouco malvados (lembrem que no primeiro esses três aprontaram, até empurrando o Woody para fora de casa e do caminhão de mudança), acompanhados pela Jessie, mas agora eles sofrem na pele (ou no plástico) as consequências de não ouvirem o Woody.
Quando eles estão prestes a morrer incinerados, numa das cenas mais tocantes, todos se dão as mãozinhas, mostrando união e companheirismo (lágrimas). Mas a obsessão dos Aliens pelo Garra tinha que servir para alguma coisa importante.
O visual do filme é soberbo, claro. O roteiro perfeito e o final lindo e emocionante.
Mostra o encerramento de uma fase da vida dos brinquedos e principalmente do Andy.
Nota 10.
Destaque: de todos os novos brinquedos, o mais bacana é o Ken, o "metrossexual de plástico", como disse o Buzz no modo demo. Super engraçado com sua coleção de roupas, hehehe, e toda sua vaidade e "metrossexualismo".
Pena que acabou.
21 de jul. de 2010
Acabaram com o Michael Jackson!
A Valerie pagou todos os pecados...
Os Vampiros que se Mordam
2 de jul. de 2010
A Guerra dos Rocha
Dona Diná mora com o filho mais novo, mas apronta tanto (o meu filho disse que não era uma velha, mas um demônio em forma de velha) que é praticamente expulsa de casa.
Então fica perambulando pela cidade de casa em casa dos filhos, que não são flor que se cheire.
Tudo acontece, até a velhinha "morre".
Mas o melhor do filme é o Ary Fontoura vivendo a Dona Diná. Muito Bom!
1 de jul. de 2010
This is It!
Ontem assisti na Warner ao documentário dos ensaios do Michael Jackson para os shows que seriam realizados em Londres. Muito impressionante. Ele jamais, apesar de tudo, aparenta ser um homem de 50 anos. Muito jovem, aquele mesmo corpinho magro de sempre dá a impressão que tem por volta de 35 anos.
Me impressionou a vitalidade e energia de MJ. Dançando muito e cantando médio a maior parte do tempo (para preservar a voz, ele disse), o que demanda muito esforço. Penso que se ele não tinha mesmo boa saúde, o que é bem provável, deveria estar sob efeito de muitos remédios fortes para poder fazer tudo aquilo. Havia momentos em que parecia que ele não conseguia respirar.
Quando resolvia cantar pra valer, arrasava.
Na passagem do som, MJ orientava os músicos dançando, dava o ritmo e melodia com movimentos de mãos, braços e pernas, como um maestro esquisito.
As pessoas que trabalhavam com ele, músicos e dançarinos, simplesmente eram fascinados, apaixonados por MJ. Era praticamente endeusado. E ele se mostrou muito delicado e modesto.
Muito perfeccionista e competente, tudo tinha que estar do jeito que ele queria, sem medir esforços.
Acho uma pena muito grande amorte de MJ, uma perda para a arte, para o entretenimento.
Ainda acho Thriller incomparável, mesmo após madonas, gagas e beyoncés.
Infelizmente não foi feito nenhum dos shows, pois ele prometeu que ia ser incomparável, e eu acredito.
Como Michael Jackson não vai haver outro!
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