25 de jul. de 2010

Toy Story 3



De todas as animações, a trilogia (trilogia, chique!) Toy Story é a mais especial. Perdi a conta de quantas vezes assisti ao primeiro filme, sempre junto com o meu filho Gabriel. Foi lançado em 1995, inacreditável, parece que não faz tanto tempo. Foi tão inovador e tinha realmente uma história boa e tocante.
Depois de ver Toy Story eu passei a ver os brinquedos de forma diferente. O filme mostra valores como amizade, lealdade, persistência (Woody).
Nos primeiros Woody e Buzz se metem em confusões e perigos inacreditáveis, sempre correndo o risco de se perder do seu amado dono Andy.
Nesse terceiro Andy cresceu e vai para a universidade e aparenta (somente aparenta) que não liga mais para seus brinquedos. Claro que o Woody é quem acredita e defende veementemente que ele se importa. As opções são: ir para o sótão ou serem doados para a creche Sunnyside.
Aí começa a aventura e perigos, só que dessa vez todos os brinquedos se metem em baitas enrascadas.
O senhor Cabeça de Batata, o Slinki (cachorro com corpo de mola) e o Porquinho só são um pouco malvados (lembrem que no primeiro esses três aprontaram, até empurrando o Woody para fora de casa e do caminhão de mudança), acompanhados pela Jessie, mas agora eles sofrem na pele (ou no plástico) as consequências de não ouvirem o Woody.
Quando eles estão prestes a morrer incinerados, numa das cenas mais tocantes, todos se dão as mãozinhas, mostrando união e companheirismo (lágrimas). Mas a obsessão dos Aliens pelo Garra tinha que servir para alguma coisa importante.
O visual do filme é soberbo, claro. O roteiro perfeito e o final lindo e emocionante.
Mostra o encerramento de uma fase da vida dos brinquedos e principalmente do Andy.
Nota 10.
Destaque: de todos os novos brinquedos, o mais bacana é o Ken, o "metrossexual de plástico", como disse o Buzz no modo demo. Super engraçado com sua coleção de roupas, hehehe, e toda sua vaidade e "metrossexualismo".
Pena que acabou.

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